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(ou: falta de assunto também dá post)
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Na Filosofia, brincava de escolher títulos bizarros para minha dissertação de mestrado. Criei um jogo que consistia em redigir títulos praticamente incompreensíveis (e algo bizarros), mas que ainda assim significassem alguma coisa. Agora, planejando o doutorado, trago de volta os melhores títulos. Escolha o seu.
1) A realidade enquanto auxiliar apriorístico de uma ética não-naturalista.
2) A hipóstase e o isolamento do puro livre-arbítrio enquanto pedra de toque do bolo ético-cultural dos epígonos kantianos.
3) A inversão de pólos do sujeito para o dessujeito: realce de uma agonística que faz da subjetivação uma imanência em exercício.
4) O pessimismo de matizes éticos em relação ao presente: inflexão geral de Hegel a Fichte ou simples kierkegaardização da dialética histórica hegeliana ?
5) O problema central da forma romanesca: acerto de contas artístico com as formas fechadas e totais que nascem de uma totalidade do ser integrada em si (com cada mundo das formas em si imanentemente perfeito).
6) A consciência da unidade total interna alcançada através do pensamento e da apreensão: a não manifestação da alma na natureza em que a unidade subjetiva não aparece como unidade em si .
1) A realidade enquanto auxiliar apriorístico de uma ética não-naturalista.
2) A hipóstase e o isolamento do puro livre-arbítrio enquanto pedra de toque do bolo ético-cultural dos epígonos kantianos.
3) A inversão de pólos do sujeito para o dessujeito: realce de uma agonística que faz da subjetivação uma imanência em exercício.
4) O pessimismo de matizes éticos em relação ao presente: inflexão geral de Hegel a Fichte ou simples kierkegaardização da dialética histórica hegeliana ?
5) O problema central da forma romanesca: acerto de contas artístico com as formas fechadas e totais que nascem de uma totalidade do ser integrada em si (com cada mundo das formas em si imanentemente perfeito).
6) A consciência da unidade total interna alcançada através do pensamento e da apreensão: a não manifestação da alma na natureza em que a unidade subjetiva não aparece como unidade em si .
5 comentários:
Gigi,
ri mto com os títulos! Sensacionais!
Beijo.
Reeeee ! Quanto tempo. E vc não aprende mesmo... NÃO É GIGI, É JANJÃO !!!
Beijo
olha...se ja não fazendo sentido algum eu não consegui entender nada, imagine então se fizesse sentido...hauhauahuahuah
espero conseguir criar títulos assim criativos e estranhos um dia também!! haha
minhas férias tão muito boas, mas sinto falta das suas aulas, Gigi! se não tivesse que acordar cedo pra isso então, sentiria mais ainda. hahaha
Beijoo.
alguns deles parecem titulos de samba-enredo
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